Eles são os verdadeiros proprietários desse continente, paradoxalmente, estão confinados às aldeias e "parques nacionais" como se fossem animais em extinção, animais não, em extinção sim, pela ganância da exploração do chamado "homem civilizado".
No Mato Grosso, o Centro Universitário da Grande Dourados, Unigran, promove de 19 a 23 de abril o VI Seminário Indígena, com o tema “SER ÍNDIO: vencer preconceitos; superar desafios; conquistar espaços”. A abertura acontece às 19 horas, com uma exposição de fotos e da cultura indígena, com artesanato e outras peças.
No Rio de Janeiro a festa já começou. Até o dia 25 o Museu do Índio conta com uma programação especial. Oficinas de artesanato, mostra de filmes, danças e cantos, fazem parte da programação. Representantes das comunidades Guarani do Rio de Janeiro e Fulni-ô, de Pernambuco, participam das atividades.
No domingo, 18, indígenas de várias etnias se reuniram na praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio, para comemorar a união dos povos. A areia da praia recebeu ocas de verdade. Indígenas participaram de rodas de dança, caminhadas, palestras e outras atividades.
Em São Paulo, a Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, apresenta, até o próximo dia 30, a II Mostra de Cultura Indígena. O artesanato de treze comunidades, além de desenhos de um indígena do Acre, da etnia Manchinery, fazem parte da mostra. Hoje, a Biblioteca Comunitária da Universidade promove oficinas de desenho e pintura e uma apresentação de música indígena.
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